Sibipiruna - Poincianella pluviosa var. peltophoroides
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domingo
Sibipiruna - Cenostigma pluviosum
Nome Científico: Cenostigma pluviosum (DC.) Gagnon & G.P.Lewis.
Sinonímia: Poincianella pluviosa (DC.) L.P.Queiroz.
As folhas são bipinadas com haste central de 20–25 cm de comprimento com 8-9 pares de pinas, cada uma com cerca de 11-13 pares de folíolos de 10-12mm por pina. A floração ocorre entre a partir de agosto podendo estender-se até o final do verão, produzindo inflorescências em rácemos cônicos eretos com flores amarelas. A frutificação dá origem a vagens compostas de duas valvas secas, lenhosas, longas e coriáceas com 7,6-12,0 cm de comprimento por 2,7-3,1 cm de largura. Quando maduras, as vagens rompem-se por torção em deiscência explosiva arremessando de 1-5 sementes. Estas são comprimidas, irregularmente circulares, transversas, ovato-obovadas ou orbiculares a subglobosas, com testa dura e muito rígida, clara, grossa ou sem albúmen, provida de um bico no hilo e marginada.
Pragas:
Psylla sp. (Hemiptera: Psyllidae)
Psilídeo de alguns milímetros de comprimento, com a aparência de minúsculas cigarras, que suga constantemente os brotos novos durante a floração da sibipiruna, e liberam uma secreção pegajosa.
Saiba mais:
Família: Fabaceae (Leguminosae)
Características Morfológicas: Esta árvore tem, em média, entre oito e 16 metros de altura, com um tronco que varia de 30 a 40 centímetros de diâmetro. As folhas são compostas bipinadas, com 20 a 25 centímetros de comprimento.
Origem: Brasil. Aparentemente é nativa da Mata Atlântica, mas também há registro de exemplares no Pantanal mato-grossense e outras regiões do país.
Ocorrência Natural: Matas primárias e secundárias.
A sibipiruna é uma árvore típica da Mata Atlântica, de grande porte, perenifólia, chegando a medir mais de 20 metros de altura (normalmente entre 6-18m) com copa arredondada e muito vistosa. Comum em ruas, parques e avenidas de muitas cidades do Brasil é facilmente confundida com outras espécies como o pau-brasil ou pau-ferro pela semelhança da sua folhagem. Muito utilizada na arborização em diversas cidades do Brasil e especialmente na cidade de São Paulo. A cidade de Maringá, no Paraná, possui arborização com 80% em sibipiruna.
Características Morfológicas: Esta árvore tem, em média, entre oito e 16 metros de altura, com um tronco que varia de 30 a 40 centímetros de diâmetro. As folhas são compostas bipinadas, com 20 a 25 centímetros de comprimento.
Origem: Brasil. Aparentemente é nativa da Mata Atlântica, mas também há registro de exemplares no Pantanal mato-grossense e outras regiões do país.
Ocorrência Natural: Matas primárias e secundárias.
É indicada para plantios mistos em áreas degradadas de preservação permanente. Além de ornamentar passeios públicos, a madeira da sibipiruna tem várias aplicações práticas, sendo usada tanto na construção civil (para a confecção de ripas e caibros) como na estrutura de móveis e caixotaria, pois é bastante resistente.
Floresce entre agosto e novembro. Suas inflorescências são amarelas.
As folhas são bipinadas com haste central de 20–25 cm de comprimento com 8-9 pares de pinas, cada uma com cerca de 11-13 pares de folíolos de 10-12mm por pina. A floração ocorre entre a partir de agosto podendo estender-se até o final do verão, produzindo inflorescências em rácemos cônicos eretos com flores amarelas. A frutificação dá origem a vagens compostas de duas valvas secas, lenhosas, longas e coriáceas com 7,6-12,0 cm de comprimento por 2,7-3,1 cm de largura. Quando maduras, as vagens rompem-se por torção em deiscência explosiva arremessando de 1-5 sementes. Estas são comprimidas, irregularmente circulares, transversas, ovato-obovadas ou orbiculares a subglobosas, com testa dura e muito rígida, clara, grossa ou sem albúmen, provida de um bico no hilo e marginada.
Pragas:
Psylla sp. (Hemiptera: Psyllidae)
Psilídeo de alguns milímetros de comprimento, com a aparência de minúsculas cigarras, que suga constantemente os brotos novos durante a floração da sibipiruna, e liberam uma secreção pegajosa.
Saiba mais:
Fonte: Wikipedia, imagens google, http://www.acervodigital.ufrrj.br/insetos/insetos_do_brasil/conteudo/tomo_03/07_psylloidea.pdf
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