Com a chegada da Primavera, nesta sexta-feira (23), o Ibama (Instituto Nacional de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis) divulgou que o Brasil tem oficialmente 472 espécies de árvores ameaçadas de extinção. Ao menos 276 delas são originárias da Mata Atlântica.
O número de espécies na “lista vermelha” da fauna nacional tem quatro vezes mais exemplares que o levantamento anterior, feito em 1992, que registrava 108 espécies em risco de extinção.A relação feita pelo Ibama no entanto, é muito menor que a lista real de tipos de árvores em vias de se extinguirem ou extintas.
Dados do Ibama apontam que outras 1.079 espécies nacionais ainda podem estar ameaçadas de extinção, mas não foram incluídas, por enquanto na lista, devido à falta de estudos científicos comprobatórios. O Sudeste brasileiro, onde fica a maior parte dos 8,5% que sobraram da Mata Atlântica, é a região com o maior número de espécies ameaçadas (348), seguido por Nordeste (168) e Sul (84). Curiosamente, a Amazônia é o bioma com menor número de espécies na lista (24).
Entre as espécies mais ameaçadas da relação está o Faveiro-de-Wilson (Dimorphanda wilsonii Rizinni) e o jacarandá-da-bahia (Dalbergia nigra).
Na última quarta-feira (21), representantes do Projeto Manuelzão, em parceria com a Secretaria Municipal de Meio Ambiente, fizeram uma manifestação simbólica em prol da recuperação e preservação das nascentes do córrego Cascatinha.
Na segunda-feira (19), os proprietários do lote foram notificados pela Secretaria por desmatar sem autorização, jogar esgoto sem tratamento e lixo no córrego e soterrar três pequenas nascentes para construir barracões, também sem autorização da Prefeitura. O desmatamento ilegal também é um problema: o terreno, que possui 3,3 mil metros quadrados, teve cerca de 80% da área desmatada ou queimada. Originalmente coberto por árvores, só sobraram sete exemplares na área.
Na segunda-feira (19), os proprietários do lote foram notificados pela Secretaria por desmatar sem autorização, jogar esgoto sem tratamento e lixo no córrego e soterrar três pequenas nascentes para construir barracões, também sem autorização da Prefeitura. O desmatamento ilegal também é um problema: o terreno, que possui 3,3 mil metros quadrados, teve cerca de 80% da área desmatada ou queimada. Originalmente coberto por árvores, só sobraram sete exemplares na área.
Fonte: Correio do estado - Link