Mostrando postagens com marcador arborização urbana. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador arborização urbana. Mostrar todas as postagens

sexta-feira

ARBORIZAÇÃO URBANA - Guia para Identificação, manejo e avaliação do risco de queda

OFERTA!!!

Livro “Arborização Urbana – Guia para Identificação, Manejo e Avaliação do Risco de Queda” com 25% de DESCONTO!!!
De: R$ 40
Por: R$ 30
Oferta válida para compras feitas no site da Fealq (www.fealq.org.br/loja) até 31 de julho.
DESCRIÇÃO: manual para capacitar profissionais para o manejo adequado de árvores em ambientes urbanos, procedimento fundamental para a melhoria da qualidade de vida dos habitantes das cidades.
AUTORES: Demóstenes Ferreira da Silva Filho, Jeferson Lordelo Polizel, Rogério Goularte Moura Gomes de Oliveira, Vernei Gialluca, Uéber Fernandes Rosário, Carlos Donizete Franco de Camargo.
Mais informações sobre formas de aquisição pelo e-mail: livros@fealq.com.br 

terça-feira

3º TREINAMENTO SOBRE ARBORIZAÇÃO URBANA: PLANTAR, AVALIAR E MANEJAR


3º TREINAMENTO  EM SÃO PAULO



Informações e inscrições: https://bit.ly/2EhYSmU





Coordenação:
Eng. Florestal Rogério G.M.G. de Oliveira


Programa (Dia 8 de junho/2019)

  • Como evitar o anelamento de árvores em vias públicas e praças - Gert Roland Fischer - Engenheiro agrônomo, especialista em espécies nativas, auditor ambiental certificado pelo EARA/IEMA-UK, laureado com o prêmio Global 500 em Bruxelas em 1989 pela UNEP-ONU, Premio Von Martius por recuperação de fragmento de Mata Atlântica em 2001, Fundador da Fundação SOS Euterpe edulis, proprietário de reserva biológica no município de Guaramirim- SC, apresentador do programa ecologia em ação.

  •  Equipamentos e inspeção de árvores com risco de queda (Pd instrumentos)

  •  Valoração e avaliação de risco de queda de árvores urbanas - Isabela Guardia - Engenheira Florestal formada pela ESALQ-USP, Mestranda em Recursos Florestais pela ESALQ/USP. Pesquisadora na área de Silvicultura Urbana.

  •  Insetos praga em árvores e palmeiras - Francisco José Zorzenon - Biólogo formado pela PUCC, Mestre em Fitossanidade pelo Instituto Biológico, especialista em Entomologia Urbana pela UNESP de Rio Claro, pesquisador científico e diretor técnico da Unidade Laboratorial de Referência em Pragas Urbanas do Instituto Biológico. Pesquisas com pragas em palmeiras e na arborização urbana há 26 anos.

  • Manejo de florestas urbanas - Demóstenes F. da Silva Filho – Engenheiro Agrônomo, Professor Doutor da ESALQ-USP.



OBJETIVO:

Capacitar os participantes para atuar com a atividade de plantar, avaliar e manejar árvores em ambientes urbanos.

Conteúdo

  • Crescimento de árvores em vias públicas
  • Avaliação fitossanitária em árvores urbanas
  • Metodologias de avaliação e cadastramento arbóreo.
  • Classificação, avaliação de danos, injúrias e a sanidade da árvore.
  • Principais insetos praga de árvores e palmeiras
  • Avaliação de risco de queda
  • Inspeções não destrutivas e destrutivas
  • Equipamentos de segurança e mensuração
  • Equipamentos e ferramentas de poda
  • Equipamentos de armazenamento de dados
  • Equipamentos de avaliação
  • Tecnologia de cadastramento e armazenamento de informação
  • Avaliação de risco de queda
  • Valoração monetária de árvores urbanas

Público alvo:
Estudantes, técnicos, engenheiros agrônomos, engenheiros florestais, engenheiros ambientais, biólogos, jardineiros, arboristas, e demais interessados que exerçam atividades relacionadas à jardinagem, paisagismo e arborização.

Vagas limitadas!
 

quinta-feira

Legislação para arborização/arboricultura no município de São Paulo

Construção de passeios, calçadas verdes entre outros
   Decreto Municipal 27.505/88
Decreto Municipal 45.904/05
Decreto Municipal 52.903/12
Lei 13.646/03
Lei Municipal 10.508/88
Lei Municipal 13.293/02
Lei Municipal 15.442/11
Portaria 62/SVMA.G/06
 Campanha Permanente de Incentivo à Arborização de Ruas, Praças e Jardins da Cidade
  Decreto Municipal 37.587/98
Decreto Municipal 46.688/05
        Lei 14.186/06
        Lei Municipal 12.196/96
     Portaria Municipal 91/SVMA/98
Arborização de Vias e Áreas Verdes nos Planos de Parcelamento do Solo para Loteamentos e Desmembramentos
Decreto Municipal 29.716/91
 Lei Municipal 10.948/91
Lei Municipal 9.413/91
    Portaria 17/01 – DEPAVE/SMMA
Reserva de Áreas Verdes nos Estacionamentos
Decreto Municipal 44.419/04
      Lei Municipal 13.319/02
      Portaria 121/10 -SVMA
Termos de cooperação com a iniciativa privada, visando a execução e manutenção de melhorias urbanas, ambientais e paisagísticas, bem como a conservação de áreas públicas.
Decreto Municipal 45.850/05
  Lei Municipal 13.525/03
Corte e a Poda de Vegetação de Porte Arbóreo
 Decreto Municipal 26.535/88
 Decreto Municipal 28.088/89
Decreto Municipal 29.586/91
Lei Federal 9.605/98
Lei Municipal 10.919/90
Medida Provisória 2.163-41/01
    Portaria 01/SVMA-DECon T/2014
    Portaria 36/08-SVMA
Critérios e procedimentos para compensação ambiental pelo manejo de exemplares arbóreos e interferência em Área de Proteção Permanente – APP.
Decreto 47.145/06
   Portaria 62/SVMA.G/06
   Portaria Municipal 130/SVMA.G/2013
        Recomposição da cobertura vegetal no Estado de São Paulo 
            Lei 9 .989/98
Legislação de assuntos diversos referente a arborização
Decreto 42.211/02
Decreto 46.212/05,
Decreto Municipal 45.904/05
Lei 10.940/91
       Lei 13.444/02 e oficio circular CoViSA 01/05
Lei Municipal 13.430/02
Lei Municipal 13.885/04
   Portaria 1233/10 – SVMA
   Portaria 154/19 – SVMA
   Portaria intersecretarial nº 003 /2015 - SVMA/SMSP
    resolução 124/CADES/08
    resolução SMA 08/08

Tombamento de Árvores
Decreto Estadual 30.443/89 (art. 18 alterado pelo Dec. Est. 39.743/94)

Decreto Estadual 39.743/94

sábado

Árvores urbanas: responsabilidade de cada município

A arborização urbana é patrimônio de cada cidade, e por isso cabe a cada Prefeitura manter e incrementar a sua expansão em todos os bairros de maneira gradual e com diversidade de espécies. Para normatizar os procedimentos básicos para a implantação e a manutenção de árvores em vias públicas cada município deve publicar um manual de normas técnicas de arborização urbana estabelecendo normas e diretrizes para o plantio, manutenção, poda, transplante e supressão de espéciemes arbóreos.  
É proibida a supressão de toda e qualquer árvore em bom estado existente no espaço público urbano, necessitando de avaliação de engenheiro agrônomo, florestal ou biólogo do exemplar arbóreo para esta recomendação. Somente pode ser removida se estive com risco iminente de queda, ou constitua um obstáculo para a realização de invervenções urbanas, após tentativa de adequação que não permitiu a sua manutenção naquele local.
As etapas do processo de  erradicação de espécimes arbóreos consistem na abertura de solicitação, avaliação técnica que vai decidir sobre o defeimentou ou indeferimento do pedido, e a emissão de laudo técnico. Em caso de aprovação a prefeitura, que é responsável pelas árvores em áreas públicas, deve promover a sua retirada e, quando possível a destoca para o plantio de novo exemplar.
No momento do plantio da nova espécie alguns cuidados devem ser observados, dentre eles, a escolha cuidadosa da espécie a ser plantada, cujo porte (tamanho adulto) deve ser compatível com o espaço atual disponível. O canteiro deve ter dimensões adequadas ao porte da árvore para não causar problemas futuros às calçadas e edificações. As mudas devem ser irrigadas periódicamente até o seu perfeito "pegamento" e não devem, em hipótese alguma, ser danificadas. É proibido fazer furos, cortes e pintura nos seus troncos, ou amarrar seus galhos com mateirias não biodegradáveis (arame, fios de nylon, fitilhos ou similares) que possam causar seu estrangulamento.
Além disso, vale lembrar que a queda de folhas, flores e frutos faz parte do ciclo do ser vivo que é a planta. A observação deste ciclo permite que o munícipe possa programar manutenção do imóvel, promovendo a limpeza de calhas e dos telhados. Em caso de incidência de pragas ou doneças nas árvores pode-se solicitar gratuitamente a visita de técnicos da prefeitura ou contratar serviçõ particular para emissão de laudo técnico para encaminhamento à Prefeitura.

Saiba mais: 
Fonte: Adaptado de Leão, M. M. Fator de risco: árvores existentes nas áreas públicas podem causar graves acidentes. Página Verde. Gazeta de Piracicaba, 2 julho de 2013.

quarta-feira

Aroeira-salsa (Schinus molle L.)

Nome Científico: Schinus molle L. (Família Anacardiaceae)



Schinus molle L. (aroeira-salsa, aroeira-periquita, aroeira, aroeira-vermelha, aguará-ybá-guassú (dos guaranis) aroeira-do-amazonas, aroeira-folha-de-salso, aroeira-salso, corneiba (dos tupis), pimenteira-do-peru, anacauíta, araguaraíba, aroeira-mansa, fruto-de-sabiá, pimenteiro, terebinto, aroeira-periquita, aroeira mole, Lentisco, Lentisque, poivrier d´Amerique, poivrier du Perou, Califórnia peper tree, Pfefferstrauch) é uma espécie nativa da América do Sul, pertencente à família Anacardiaceae. No Brasil, ocorre do Pernambuco ao Rio Grande do Sul em diversos tipos de formações vegetais.
Apresenta diversas aplicações, na extração de taninos, em paisagismo e como planta medicinal, pois possui propriedade antiespasmódica, anti-reumática, emenagoga, antiinflamatória e cicatrizante.
Além destas aplicações, produz, entre outros compostos, flavonóides, taninos e óleos essenciais ricos em mono e sesquiterpenos, Resinas, Alcalóides, Saponinas esteroidais, Esteróides, Triterpenos, cis-sabinol, p-cimeno, limoneno, simiarinol, alfa e beta pineno, delta-caroteno, alfa e beta felandeno, terechutona. De todos os metabólitos secundários sintetizados pelos vegetais, os alcalóides e os óleos essenciais formam o grupo de compostos com maior número de substâncias biologicamente ativas. Os óleos essenciais, em especial, atuam como inibidores da germinação, na proteção contra predadores, na atração de polinizadores, na proteção contra perda de água e aumento da temperatura.
Trabalhos desenvolvidos com extratos brutos ou óleos essenciais, obtidos a partir de plantas medicinais têm indicado seu potencial no controle de fitopatógenos, agentes causadores de doenças em vegetais que acarretam perdas significativas na produção, destruição de grãos durante a estocagem, diminuição do valor nutritivo e, algumas vezes, produção de micotoxinas prejudiciais ao homem e aos animais. Cerca de 60% dos óleos essenciais possuem atividades antifúngicas e 35% exibem propriedades antibacterianas.
Indicações e propriedades terapêuticas: Azia, gastrite, febre, cistite, uretrite, diarréia, blenorragia, tosse, bronquite, reumatismo, íngua, dor-de-dente, gota, ciática. Anti-diarréica, antileucorréica, adstringente, balsâmica, diurética, emenagoga, purgativa, estomáquica, tônica, vulnerária, antiinflamatória, fungicida e bactericida.

Parte utilizada: 
Casca, folíolos, sementes, frutos, óleo resinas.

Princípios ativos:
Óleo essencial: rico em mono e sesquiterpenos, em teor de 1% para as folhas e 5% para os frutos.
Taninos, Resinas, Alcalóides, Flavonóides, Saponinas esteroidais, Esteróides, Triterpenos. Para as sementes é citado um teor de óleo fixo da ordem de 14%.
Contra-indicações:
Em todas as partes da planta foi identificada a presença pequena de alquil-fenóis, substâncias causadoras de dermatite alérgica em pessoas sensíveis. Sentar-se à sombra desta aroeira implica grandes riscos, pelos efeitos perniciosos que pode provocar. As partículas que se desprendem de sua seiva e madeira seca podem causar uma afecção cutânea parecida com a urticária, edemas, febre e distúrbios visuais. O uso das preparações de aroeira deve ser revestido de cautela por causa da possibilidade de reações alérgicas na pele e mucosas. Caso isto aconteça, suspenda o tratamento e procure o médico o mais cedo possível.

Outros usos:
Devido ao alto teor de tanino, é empregada nos curtumes para curtir peles e couros. As folhas maduras passam por forrageiras. No Peru, a aroeira é utilizada após fermentação para se fazer vinagre e bebida alcoólica.

Uso culinário:
A pequena semente do fruto da aroeira vermelha, redondinha e lustrosa, inscreve-se entre as muitas especiarias existentes e que são utilizadas essencialmente para acrescentar sabor e refinamento aos pratos da culinária universal. O sabor suave e levemente apimentado da aroeira vermelha, bem como sua bonita aparência, de uso decorativo, permite o seu emprego em variadas preparações, podendo ser utilizada na forma de grãos inteiros ou moídos. No entanto, a aroeira é especialmente apropriada para a confecção de molhos que acompanham as carnes brancas, de aves e peixes, por não abafar o seu gosto sutil.
Introduzida na cozinha européia, com o nome de aroeira poivre rose (pimenta-rosa), a aroeira vermelha acrescentou um gostinho tropical à nouvelle cuisine.

Uso medicinal:
As cascas e folhas secas da aroeira são utilizadas contra febres, problemas do trato urinário, contra cistites, uretrites, diarréias, blenorragia, tosse e bronquite, problemas menstruais com excesso de sangramento, gripes e inflamações em geral. Sua resina é indicada para o tratamento de reumatismo e ínguas, além de servir como purgativo e combater doenças respiratórias.
Emprega-se também contra a blenorragia, bronquites, orquites crônicas e doenças das vias urinárias.
Seu óleo resina é usado externamente como cicatrizante e para dor-de-dente.
A resina amarelo-clara (a qual endurece ao ar tornando-se azulada e depois pardacenta), proveniente das lesões das cascas, é medicamento de larga aplicação entre os sertanejos, como tônico, nos casos em que usam cascas.
Em outros tempos, a aroeira foi utilizada pelos jesuítas que, com sua resina, preparavam o " Bálsamo das Missões ", famoso no Brasil e no exterior.
A planta inteira é utilizada externamente como anti-séptico no caso de fraturas e feridas expostas. O óleo essencial é o principal responsável por várias atividades desta planta, especialmente à ação antimicrobiana contra vários tipos de bactérias e fungos e contra vírus de plantas, bem como atividade repelente contra a mosca doméstica. Este óleo essencial, rico em monoterpenos, é indicado em distúrbios respiratórios. É eficaz em micoses, candidíases (uso local) e alguns tipos de câncer (carcinoma, sarcoma,etc.) e como antiviral e bactericida. Possui ação regeneradora dos tecidos e é útil em escaras, queimaduras e problemas de pele.
Externamente, o óleo essencial da aroeira brasileira utilizado na forma de loções, gels ou sabonetes, é indicado para limpeza de pele, coceiras, espinhas (acne), manchas, desinfecção de ferimentos, micoses e para banho.
Em muitos estudos in vitro, extratos da folha da aroeira brasileira demonstram ação antiviral contra vírus de plantas e apresentam ser citotóxicos para 9 tipos de câncer das células.

Em banhos é utilizado o decocto da casca de aroeira para combater úlceras malignas.

Características: 
Espécie arbórea com altura entre 4 e 8 metros e tronco com 25 a 35 cm de diâmetro, revestido por casca grossa e escamosa. Suas folhas são compostas, sem estípulas, com 9-25 folíolos linear-lanceolados a lineares, subcoreáceos, glabros, com 3-8 cm de comprimento e de margens serreadas. As flores amareladas e pouco vistosas são reunidas em inflorescências e os frutos são drupas globosas e de coloração vermelha.
Locais de Ocorrência: Relatos indicam a ocorrência desde Minas Gerais até o Rio Grande do Sul.

Madeira: 
Dura, pouco elástica, com alburno escuro e de excelente durabilidade. É utilizada para confecção de mourões, esteios, trabalhos de torno, obras hidráulicas e na construção civil. Além disso, a casca pode ser empregada para curtir couro e o córtex para produção de resina. 

Aspectos Ecológicos: 
Espécie pioneira e perenifólia capaz de suportar sombreamento mediano. É considerada uma das espécies precursoras mais agressivas em solos pedregosos e drenados. Além disso, é altamente tolerante à secas, resiste à geadas e apresenta boa capacidade de regeneração natural. Floresce entre os meses de agosto e novembro e a maturação dos frutos ocorre entre dezembro e janeiro, permanecendo, contudo, na árvore, até março. Por ser uma árvore ornamental e de pequeno porte, é amplamente empregada no paisagismo em geral.

Frutifica em: Março e Outubro.

Curiosidade: 
O Brasil é produtor das sementes e exporta para a França. A França nos revende com uma embalagem bonita a um preço elevado. No mercado podemos encontrar a pimenta-rosa sendo vendida numa média de R$ 10,00 por 30g.


Literatura consultada:

ALMEIDA, E.R. Plantas medicinais brasileiras: conhecimentos populares e científicos. São Paulo: Hemus, 341 p., 1993.

CARVALHO P.E.R. 1994. Espécies florestais brasileiras: recomendações silviculturais, potencialidades e uso da madeira. Brasília: EMBRAPA.

CIAGRI - Banco de plantas medicinais, aromáticas e condimentares da Universidade do Estado de São Paulo. Disponível em:

LORENZI, Harri. Árvores brasileiras. Nova Odessa-SP-Brasil: Editora Plantarum, v. 1. 1992.

LORENZI, HARRI; MATOS, F.J.A. Plantas Medicinais no Brasil. Nova Odessa: Editora Plantarum, 2002.

PIVA M.G. 2002. O caminho das plantas medicinais: estudo etnobotânico. Rio de Janeiro: Mondriam.

SANGUINETTI. E.M. Plantas que Curam. 2a. ed. Porto Alegre, RS: Editora Rigel,1989.

SANTOS, A.C.A.; ROSSATO, M.; SERAFINI, L.A.; BUENO, M.; CRIPPA, L.B.; SARTORI, V.C.; DELLACASSA, E.; MOYNA, P. Efeito fungicida dos óleos essenciais de Schinus molle L. e Schinus terebinthifolius Raddi, Anacardiaceae, do Rio Grande do Sul. Rev. bras. farmacogn., Curitiba , v. 20,n. 2, May 2010.

SIMONETE, Gualtero. Guide to herbs and spices. Nova York : Simon & Schuster-s, 1990.

Instituto Brasileiro de Florestas - Saiba mais: http://www.ibflorestas.org.br/lista-de-especies-nativas/504-aroeira-salsa.html

Participe da propagação do conhecimento deixando mais informações sobre a espécie nos comentários da postagem!