As árvores como qualquer outro ser vivo nasce, cresce, reproduz e morre. As árvores apresentam crescimento modular, onde cada parte da árvore funciona de maneira relativamente independente, um tecido danificado pode ser substituído por outro. As árvores crescem em espessura. A parte viva fica concentrada na região externa - no cerne do tronco, uma estrutura rígida sustenta a planta. Sua composição química a protege de alguns dos inimigos naturais como fungos e insetos.
As primeiras árvores apareceram há aproximadamente 390 milhões de anos.
A Ginkgo biloba, surgida há 180 milhões de anos, cobrem a China e o Japão até hoje. Mas o período de vida de uma árvore varia muito. Um pessegueiro não passa dos 30 anos, enquanto uma sequóia gigante, espécie de conífera americana, supera os 3 000 anos de idade.
Do total de sementes produzidas por uma árvore 95% morrem antes de germinar. Da pequena porcentagem que supera essa primeira etapa, apenas 5% sobrevive ao primeiro ano de vida. Há perigos durante toda a trajetória: falta de água ou de nutrientes no solo, variações inesperadas de temperatura, ventos fortes, poluição e etc.
A quantidade de CO2 que uma árvore pode absorver depende da sua espécie, da sua exposição à luz, do tempo necessário para o seu crescimento, e de características locais, tais como o solo, recursos hídricos disponíveis e a latitude onde a árvore se encontra. Existem várias maneiras de calcular o total de CO2 que uma árvore é capaz de absorver. Totais aceitos pela comunidade científica variam entre 10 a 30kg de absorção de CO2 por árvore por ano. O que se sabe com certeza é que a absorção de CO2 é relativamente baixa durante os primeiros dois a três anos de vida de uma árvore. Depois essa fase, a taxa de absorção aumenta significativamente, e a árvore absorve uma porção considerável de CO2. A taxa de absorção começa a cair uma vez que a árvore atinge 18 anos de idade. Conhecido como a Convenção Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (UNFCCC), o tratado ambiental internacional das Nações Unidas calcula que uma árvore absorve cerca de 10kg de CO2.
A quantidade de CO2 que uma árvore pode absorver depende da sua espécie, da sua exposição à luz, do tempo necessário para o seu crescimento, e de características locais, tais como o solo, recursos hídricos disponíveis e a latitude onde a árvore se encontra. Existem várias maneiras de calcular o total de CO2 que uma árvore é capaz de absorver. Totais aceitos pela comunidade científica variam entre 10 a 30kg de absorção de CO2 por árvore por ano. O que se sabe com certeza é que a absorção de CO2 é relativamente baixa durante os primeiros dois a três anos de vida de uma árvore. Depois essa fase, a taxa de absorção aumenta significativamente, e a árvore absorve uma porção considerável de CO2. A taxa de absorção começa a cair uma vez que a árvore atinge 18 anos de idade. Conhecido como a Convenção Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (UNFCCC), o tratado ambiental internacional das Nações Unidas calcula que uma árvore absorve cerca de 10kg de CO2.
"INFÂNCIA"
Com poucos dias de vida, a árvore já tem o essencial para sobreviver: uma raiz, que suga do solo água e sais minerais; o xilema, conjunto de vasos que levam a solução às folhas que captam a luz solar e com isso fabricar alimento para as outras partes da árvore; e o floema, tecido que distribui os nutrientes das folhas para o resto da planta.
"ADOLESCÊNCIA"
A árvore jovem espicha tanto para cima quanto para baixo. Na ponta do caule e da raiz fica o meristema, tecido que promove o crescimento. Diferentemente do que ocorre com os outros vegetais, o caule da árvore também engrossa: o tecido chamado de câmbio cria novas células e engorda a planta.
IDADE ADULTA
A árvore torna-se madura quando está pronta para se reproduzir. Minerais e açúcares são usados para desenvolver flores - onde a fertilização dos óvulos gera sementes - e frutos, que protegem as sementes até que germinem.
"TERCEIRA IDADE"
Na velhice vegetal, o crescimento diminui, os processos de regeneração são cada vez mais lentos e as raízes não conseguem mais retirar do solo água e sais minerais em quantidade suficiente. No tronco, os vasos que conduzem nutrientes param de funcionar. As folhas caem, os galhos perdem o viço, a casca se desprende e o tronco pode tombar. É o fim da vida.
COPA
As folhas proliferam na fase adulta, quando aumenta a produção de alimento. Uma macieira chega a ter 100 000 delas. Em geral, árvores tropicais têm folhas o ano inteiro. Já espécies de zonas temperadas, como o carvalho e o castanheiro, chamadas de caducas, perdem as folhas no inverno para evitar a perda d'água pela planta. Assim, transpira menos e retém mais líquido.
FLOR
Nas espécies chamadas gimnospermas, como pinheiros e ciprestes, as flores não têm pétalas: os órgãos reprodutores ficam descobertos. Já nas angiospermas - o ipê e a paineira, por exemplo - as flores coloridas atraem insetos, que levam o pólen até o óvulo da flor, fecundando-o. Há ainda espécies cujas pétalas mudam de cor para avisar que o óvulo já foi fertilizado.
SEMENTE
A semente possui uma casca protetora e uma reserva de nutrientes para alimentar o embrião até que a planta ganhe folhas. Para que a germinação ocorra, a semente necessita de água, ausência de luz e oxigênio, assim o embrião aumenta de tamanho até romper a casca.
RAÍZES
Na floresta, a maioria das raízes não se aprofunda no solo: ficam próximas da superfície, onde se concentram a água e os sais minerais.
TRONCO
TRONCO
O tronco tem duas seções: uma viva e outra morta. A primeira se concentra nas camadas externas, onde ficam os tecidos que transportam nutrientes e fazem a árvore "engordar". A segunda (o cerne) fica no miolo e é esse tecido morto que constitui a madeira sólida.
FRUTOS
Alimentos carnudos e suculentos, os frutos atraem animais que acabam levando as sementes para germinar longe da árvore matriz (árvore-mãe). Essa é uma das principais técnicas de dispersão em florestas tropicais. Nas regiões frias, parte das árvores têm sementes pequenas e aladas, que são espalhados pelo vento.
Fonte:
http://mundoestranho.abril.com.br/materia/como-nascem-crescem-vivem-e-morrem-as-arvores
http://www.guiato.com.br/meioambiente/blog-neutro-co2/1-blog-1-arvore-como-funciona/
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