Com as chuvas neste final de ano, não somente em Piracicaba/SP mas em diversas cidades do Brasil, muitas árvores caíram. Em algumas foram constatadas a poda de raiz, danos causados por fungos, cupins e brocas, que resultaram em desequilíbrio da árvore.
Além das podas favorecerem o ataque desses organismos xilófagos a planta já estressada pelas condições naturais do ambiente urbano (sufocamento da área sob a copa onde a ciclagem de nutrientes ocorre) dificilmente estará imune a quedas nestes períodos por conta deste desequilíbrio causado ao indivíduo arbóreo.
Este tipo de intervenção é muito mais danosa quanto as intervenções realizadas na parte aérea da planta. É bom lembrar que a condição ideal é nunca realizar poda, e se realmente for necessária deve ser realizada por profissional qualificado e autorizado, apenas da parte aérea em galhos com no máximo 2,0 cm de diâmetro em geral. Poucas árvores toleram diâmetros maiores, ficando expostas ao ataques de organismos xilófagos até a cicatrização da poda.
Além da redução do potencial de cicatrização com a idade da planta, se plantadas com planejamento e espaço adequado não necessitarão de podas.
Além da redução do potencial de cicatrização com a idade da planta, se plantadas com planejamento e espaço adequado não necessitarão de podas.
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