As formigas da espécie Pseudomyrmex triplarinus vivem em canais e fissuras nos troncos e caules das árvores pau-formiga (Triplaris americana). Neles encontram abrigo e ingerem açúcar, gordura e proteínas fornecidas pela árvores. Em contrapartida, picam os animais que tentam comer as folhas e afastam as plantas que crescem junto ao tronco. Mais do que isso, estas formigas conseguem distinguir uma árvore estranha da sua própria árvore, concluiu um grupo de cientistas citados pelo jornal americano New York Times.
Em trabalho realizado no Peru, estes investigadores descobriram que as formigas desta espécie simplesmente afastam as sementes que caem junto à sua árvore. Elas também removem entre 80 a 100% das folhas estranhas que se fixam ao tronco e apenas 10 a 30% das folhas que pertencem à árvore pau-formiga. Para realizarem o seu estudo, os cientistas colaram ao troco da árvore tiras idênticas de papel absorvente com extractos de cera da Triplaris americana, da Triplaris poeppigiana (uma espécie próxima) e outra com solventes puros. As formigas atacaram com mais frequências estas últimas tiras dos que as da Triplaris poeppigiana e mais vezes as desta do que as da árvore pau-formiga. Esta experiência permitiu concluir que as formigas, até determinado nível, conseguem distinguir o extracto independentemente da forma e da textura do material que transportavam.
Em trabalho realizado no Peru, estes investigadores descobriram que as formigas desta espécie simplesmente afastam as sementes que caem junto à sua árvore. Elas também removem entre 80 a 100% das folhas estranhas que se fixam ao tronco e apenas 10 a 30% das folhas que pertencem à árvore pau-formiga. Para realizarem o seu estudo, os cientistas colaram ao troco da árvore tiras idênticas de papel absorvente com extractos de cera da Triplaris americana, da Triplaris poeppigiana (uma espécie próxima) e outra com solventes puros. As formigas atacaram com mais frequências estas últimas tiras dos que as da Triplaris poeppigiana e mais vezes as desta do que as da árvore pau-formiga. Esta experiência permitiu concluir que as formigas, até determinado nível, conseguem distinguir o extracto independentemente da forma e da textura do material que transportavam.
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