15/06/2011 | 15:35
O trabalho preventivo de poda e remoção de árvores condenadas e em condições de oferecer riscos ao patrimônio e à vida da população
O trabalho preventivo de poda e remoção de árvores condenadas e em condições de oferecer riscos ao patrimônio e à vida da população tem sido responsável pela significativa diminuição do número de queda de árvores em Maringá.
De acordo com o secretário municipal de Serviços Públicos, Vagner Mussio, os registros de casos variam conforme o volume de chuva ou força do vento. Mas, ao traçar um comparativo entre chuvas de igual intensidade, a média do número de quedas de árvores hoje em Maringá é bem menor do que em anos anteriores. “Durante uma só madrugada chuvosa em novembro do ano passado foi registrada a queda de 142 árvores na cidade. No começo deste mês uma chuva mais intensa do que aquela derrubou apenas nove árvores”, afirma.
Pela análise do secretário, a redução do índice de quedas é atribuída a dois fatores. O principal deles é o trabalho de avaliação e diagnóstico de situações que é feito sistematicamente por dois engenheiros florestais e dois agrônomos da secretaria.
O segundo fator é a nova dinâmica adotada pelas equipes de funcionários que, diariamente, prestam serviços de poda, desbarra ou remoção de árvores secas por todos os bairros e áreas centrais da cidade. A intensificação do trabalho ocorreu a partir do mês de abril deste ano, depois que a reforma administrativa incorporou também a área de roçadas à gerência de Praças, Parques e Jardins da Semusp.
“Em pouco mais de dois meses o número de solicitações para remoções ou poda foi reduzido de maneira significativa e nossa meta é zerar esses pedidos no prazo de um ano”, diz o gerente do setor, João Fragoso.
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